Por mais que todos digam que não existe uma cartilha ou regras estabelecidas quando a dúvida é sobre qual a hora certa de ir para a cama num novo relacionamento, também todos sabem que a nossa cultura – ainda com fortes tendências patriarcais e, portanto, machistas – reserva expectativas e julgamentos diferentes para homens e mulheres.
De forma bem resumida, a ideia disseminada popularmente é que eles devem chegar à cama o mais rapidamente possível para provarem que são viris, enquanto elas devem prorrogar ao máximo, a fim de provarem que são “moças sérias”. Ou seja, a confusão está armada, já que essa matemática não funciona!
Sendo assim, aposto no equilíbrio e no bom senso. Acima de tudo, acredito que o segredo do sucesso e da satisfação sexual está em cada um saber reconhecer seu próprio desejo, seus reais sentimentos, a despeito das carências ou da ilusão acerca do que o outro vai pensar. Acredite: o que o outro vai pensar é problema dele e, além disso, você nunca vai saber antecipadamente. Então, concentre-se no que você mesma está pensado!
Mais do que tentar encontrar uma resposta racional ou politicamente correta, o melhor é ter coragem de refletir: “o que eu realmente quero fazer: transar agora ou esperar até que me sinta mais segura”? E quanto mais praticar esse tipo de autoquestionamento, mais certeiras serão suas escolhas!
Acontece que, num mundo onde parece haver ‘certo’ e ‘errado’ para tudo, inclusive hora ideal de fazer amor com alguém, muitas pessoas se esquecem de consultar quem importa nessa história – elas mesmas! Assim, tendem aos extremos: ou banalizam o ato sexual e terminam transando “a torto e a direito”, e voltam para casa com a impressão de que foram escolhidas em vez de terem feito escolhas; ou se engessam em fórmulas do tipo “só transo depois do terceiro encontro ou de um compromisso assumido”.
Perdem a sutileza do desejo e deixam de vivenciar as tão gostosas fases que antecedem a descoberta da verdadeira resposta sobre ir “aos finalmentes”! Afinal, carícias, jogos saudáveis de sedução, insinuações, provocações e o imperdível exercício da sensualidade podem transformar um encontro tenso e inseguro em uma noite lúdica, divertida e criativa – ainda que não haja sexo!
Enfim, a hora certa é aquela em que você não tem dúvidas, e que seu corpo, seu coração e sua mente estão entregues ao desejo e àquela impagável sensação de estar muito à vontade ao lado do outro. Se depois de tudo isso, você ainda quiser saber qual a garantia de que ele vai ligar no dia seguinte ou de que vai querer te assumir, sinto em lhe informar que quando o tema é amor e sexo, não existem garantias. A única certeza que você pode assegurar-se é a de que seguiu seu coração, respeitou seus limites, agiu de acordo com seus valores e foi você mesma, sem ficar tentando parecer isso ou aquilo, além de quem você realmente é!
E se ele ficar ou for embora, você continuará certa de que qualquer outra decisão que tivesse tomado sobre ir ou não ir para a cama, teria sido contrária aos seus verdadeiros sentimentos e desejos. No final das contas, pode apostar que é isso o que mais importa!
De forma bem resumida, a ideia disseminada popularmente é que eles devem chegar à cama o mais rapidamente possível para provarem que são viris, enquanto elas devem prorrogar ao máximo, a fim de provarem que são “moças sérias”. Ou seja, a confusão está armada, já que essa matemática não funciona!
Sendo assim, aposto no equilíbrio e no bom senso. Acima de tudo, acredito que o segredo do sucesso e da satisfação sexual está em cada um saber reconhecer seu próprio desejo, seus reais sentimentos, a despeito das carências ou da ilusão acerca do que o outro vai pensar. Acredite: o que o outro vai pensar é problema dele e, além disso, você nunca vai saber antecipadamente. Então, concentre-se no que você mesma está pensado!
Mais do que tentar encontrar uma resposta racional ou politicamente correta, o melhor é ter coragem de refletir: “o que eu realmente quero fazer: transar agora ou esperar até que me sinta mais segura”? E quanto mais praticar esse tipo de autoquestionamento, mais certeiras serão suas escolhas!
Acontece que, num mundo onde parece haver ‘certo’ e ‘errado’ para tudo, inclusive hora ideal de fazer amor com alguém, muitas pessoas se esquecem de consultar quem importa nessa história – elas mesmas! Assim, tendem aos extremos: ou banalizam o ato sexual e terminam transando “a torto e a direito”, e voltam para casa com a impressão de que foram escolhidas em vez de terem feito escolhas; ou se engessam em fórmulas do tipo “só transo depois do terceiro encontro ou de um compromisso assumido”.
Perdem a sutileza do desejo e deixam de vivenciar as tão gostosas fases que antecedem a descoberta da verdadeira resposta sobre ir “aos finalmentes”! Afinal, carícias, jogos saudáveis de sedução, insinuações, provocações e o imperdível exercício da sensualidade podem transformar um encontro tenso e inseguro em uma noite lúdica, divertida e criativa – ainda que não haja sexo!
Enfim, a hora certa é aquela em que você não tem dúvidas, e que seu corpo, seu coração e sua mente estão entregues ao desejo e àquela impagável sensação de estar muito à vontade ao lado do outro. Se depois de tudo isso, você ainda quiser saber qual a garantia de que ele vai ligar no dia seguinte ou de que vai querer te assumir, sinto em lhe informar que quando o tema é amor e sexo, não existem garantias. A única certeza que você pode assegurar-se é a de que seguiu seu coração, respeitou seus limites, agiu de acordo com seus valores e foi você mesma, sem ficar tentando parecer isso ou aquilo, além de quem você realmente é!
E se ele ficar ou for embora, você continuará certa de que qualquer outra decisão que tivesse tomado sobre ir ou não ir para a cama, teria sido contrária aos seus verdadeiros sentimentos e desejos. No final das contas, pode apostar que é isso o que mais importa!
Fonte: aqui
0 comentários:
Postar um comentário